Logo apos a prisão dos Thénardier do amigo republicano, Javert tentou procurar ele mas não o achou, Mario continuou desesperado atrás de sua amada, depois de poucas semanas as filhas dos Thénardier foram liberadas e depois de algum tempo os comparsas deles fugiram, e depois de 1 mês eles voltaram para salvar o srº e a srª Thénardier, Andando pelas ruas de Paris Esponine encontrou o endereço do velho e falou para Mario então ele ficou muito feliz por saber, ele mal podia creditar no que ela falava para ele, Esponine levou Mario para o endereçou, ele tentou dar um dinheiro para ela, mas ela rejeitou, a família que morava lá era conhecida como os Fauchelevent, que eram realmente Jean Valjean e Cossete, Jean tinha comprado 2 casas uma na Oeste e outra em uma rua escondida, Cossete havia se tornado uma bela moça que começou a ligar para a aparência depois que havia visto Mario e a sua troca de olhares tinha abalado tanto ele como ela, e quando seu pai se mudou e não tinha mais visto seu amado, por algum tempo seu pai havia viajado ela tinha visto a sombra de seu amado, contou para a criada, mas ela não tinha dado muito caso, mais ao acha um diário de Mario falando sobre seu grande amor por Cossete, Na noite seguinte Cossete encontrou o tal diário e ao levá-lo para o jardim e leu, Mario aproximou-se e se declarou e começaram a conversar, e trocaram um beijo, mas quando Jean Valjean voltou de viajem Cossete estava bem mais calada, mas ele pensou que era apenas os altos e baixos da juventude, depois de muito tempo que haviam se instalado naquela casa Jean queria se mudar por causa do medo de Javert o encontra, estava pensando em ir para Inglaterra, Cossete ficou desesperada e foi contar para Mario que também ficou inquieto, deu seu endereço para ela e disse que depois iriam se encontrar no endereço, então correu para casa do seu avo para perguntar se ele podia se casar, mas ele o respondeu que Mario havia se apaixonado por uma garota de programa, depois disso Mario saiu furioso e seu avo pensou que havia perdido seu neto para sempre.
Por:Jonas Lúcio Romeiro
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